São os medos, os medos, os medos.
Os medos de me ver sem ti se ainda agora me chegaste.
Os medos de que seja tudo uma mentira que o tempo confirmará.
Os medos de que não seja possível transpor para o real aquilo que tem o coração.
Os medos... São só medos que cruzam todos os momentos, pequenos ou grandes, mais ou menos bons. Os medos que invadem os pensamentos e lá permanecem.
Os medos de não ter os sorrisos. Os medos de que os sorrisos que soam genuínos sejam programados, pelas circunstâncias escondidas da vida que de tão transparentes serem não se vêem.
E é horrível ter medos.
Contigo.
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