quinta-feira, 21 de maio de 2015

Como se faz mais por isto? Como se processa este crescimento? Podemos simplesmente deixar os medos de lado e mandar para fora o que seja? Sem mágoas, ressentimentos ou julgamentos?
Iremos sempre compreender-nos ou passaremos a odiar-nos?...
Demasiadas perguntas, talvez. Sabes quem lhe tem as respostas? O tempo.
E eu não confio no tempo.
É a única coisa a que não dou o benefício da dúvida. Eu só quero que o tempo acerte ou falhe, o mais rapidamente possível.
O trabalho do tempo já me deixou mal tantas vezes que a minha ansiedade receosa do futuro se sobrepõe à naturalidade… e a naturalidade estava a ser tão perfeita!

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